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Apresentação

O Programa de Pós-Graduação em Biociências e Fisiopatologia (PBF) obteve aprovação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) em 06/11/2002 por meio do Ofício/CTC/CAPES nº 371/2002 de 25/11/2002 e na Universidade Estadual de Maringá por meio da Resolução nº 251/2002-CEP de 20/12/2002 iniciando as atividades de sua primeira turma do curso de mestrado em 31/03/2003. O curso de doutorado foi recomendado pela CAPES em 28/10/2011, tendo iniciado suas atividades em março de 2012. O PBF iniciou suas atividades com nota 3 atribuída pela Capes e seu primeiro triênio completo avaliado foi o de 2004-2006, continuando com a nota 3. No triênio de 2007 a 2009 passou por várias reformulações e conquistou a nota 4/CAPES, sendo que no triênio seguinte (2010 a 2012) pode implantar o curso de doutorado, permanecendo com igual nota pela CAPES (nota 4). Em 2015, houve a primeira defesa de doutorado do PBF e a primeira turma deste curso concluiu seus 48 meses com defesa em fevereiro e março de 2016. Na avaliação quadrienal referente aos anos 2013-2016 o PBF recebeu a nota 5 (cinco) demonstrando a evolução do programa, apesar da juventude do curso de doutorado.

O PBF passou por algumas mudanças de nomenclatura até chegar ao nome atual, em vigência a partir de novembro de 2013, que foi aprovada pelo Conselho Interdepartamental/CI do Centro de Ciências da Saúde/CCS (Parecer nº 025/2013-CI/CCS) e pelo Conselho Universitário/COU em 30/09/2014 através da Resolução nº 032/2013-COU. A atual denominação “Programa de Pós-Graduação em Biociências e Fisiopatologia (PBF)”, que somente foi alterada após consulta à coordenação da Área de Farmácia no ano de 2013, acomoda com coerência as atividades de ensino e pesquisa do Programa, tendo em vista a abrangência das linhas de pesquisa, projetos e, consequentemente, das dissertações, teses e ainda produção intelectual, contemplando também a grande interdisciplinaridade da Área da Farmácia. Agora temos a certeza de sermos representados por uma denominação que enquadra todas as atividades do programa, sendo que a escolha foi realizada de maneira coesa e unânime pelo corpo docente, após anos de reflexões. As denominações anteriores foram: Programa de Pós- Graduação em Análises Clínicas (03/2003-11/2008) e Programa de Pós-Graduação em Biociências Aplicadas à Farmácia (12/2008-11/2013). Mesmo após alterações o Programa de Pós-Graduação em Biociências e Fisiopatologia continua com uma área de concentração três linhas de pesquisa.


 Área de concentração: Biociências e Fisiopatologia Aplicadas à Farmácia


Linhas de Pesquisa 

Linha de Pesquisa 1: Patógenos de interesse médico

Estudo de mecanismos de patogenicidade e atributos de virulência sob a óptica celular, fisiológica e molecular de microrganismos de interesse médico. Estudo do perfil de resistência/susceptibilidade aos antimicrobianos clássicos e de novas opções terapêuticas. Desenvolvimento de técnicas, métodos e protocolos visando à detecção desses agentes.

 

Linha de Pesquisa 2: Etiofisiopatologia de doenças humanas e animais

Estudo dos aspectos básicos das diferentes doenças que acometem o homem ou animais com ênfase no processo fisiopatológico, nos fatores predisponentes e nos hábitos de vida, buscando aprimorar o diagnóstico laboratorial, a compreensão do processo saúde/doença e a promoção da saúde.

 

Linha de Pesquisa 3: Eco-epidemiologia e controle de doenças

Estudo de fatores ambientais e/ou ecológicos que possam determinar ou contribuir para o desequilíbrio homem-ambiente implicando em riscos de doenças e outros agravos ao ser humano, bem como mecanismos para o controle dos mesmos.


Objetivos do curso

Objetivo geral: destina-se à formação de pessoal qualificado para o magistério superior, atividades de pesquisa e exercício profissional.

Objetivos específicos:

  • capacitar mestres, doutores e pesquisadores em biociências e fisiopatologia, habilitando-os à prática da investigação científica;
  • formar mestres, doutores e pesquisadores capacitados para atender a demanda de instituições de ensino em saúde;
  • promover ambiente de discussão e entendimento sobre doenças e agravos que acometem o ser humano no sentido de desenvolver no aluno o pensamento crítico, tornando-o apto ao aprimoramento e à adequação de novas tendências em saúde.